Organizações Internacionais: sementes do mal Organizações Internacionais são nada mais nada menos do que uma entidade que representa o pessoal do "deixa-disso". Elas não tem pátria porque nenhum país tem coragem de assimilar sua bandeira a uma causa perdida. Servem pra intervir quando algum país rouba o outro, mata alguém do outro ou destrói o outro país. Causas perdidas como havia dito. Isso já não tem fundamento. Aquele leitor do Pensabundo que tem mais de 40 anos deve se lembrar da Guerra dos Seis Dias, na qual Israel acabou com quatro países diferentes e duplicou seu território num tempo de - acreditem - seis dias. Já foi dito e sempre que possível a superioridade do povo judeu será lembrada aqui no nosso hebdomadário. Eta épocazinha boa essa, sô. Ninguém pra encher o saco, a lei da selva reinava: quem moresse primeiro perdia. 1ª Grande Guerra, 2ª Grande Guerra e Guerra do Paraguai sim que foram conflitos. Todos acordos de rendição assinados a chumbo. Pro inferno a diplomacia, o que conta é o sangue no chão. Com o início da época da guerra filmada (maldito Vietnã) a graça se foi. O bom da guerra não pode ser mostrado ao púplico doméstico. Por isso que é difícil que saia algo bom hoje em dia. Muita opinião, muita caneta, muitas assinaturas e poucas balas. Gostaria eu que organizações como a ONU e Green Peace fossem aniquiladas, para que finalmente aquele macaco chamado Nicoleão-dourado e o tal do Jacaré Bate-Papo Amarelo fossem extintos; os americanos acabassem com o iraque; os israelenses com os palestinos; os indianos com os chineses; os russos com os caras da cachimira; os espanhóis com os bascos e os brasileiros com o pessoal do MST (e futuramente com os argentinos). Augusto Leonardo